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Nos planos Odontológicos as empresas podem gastar, em média, 60% do valor que pagam. Esse equilíbrio financeiro também é conhecido por “break even”.

Quando a empresa inicia o benefício odontológico, tem grande probabilidade de ter uma sinistralidade acima dos 60%, pois existe a chamada “demanda reprimida”, pessoas que ganham a oportunidade de iniciar o tratamento dental. Dependendo do perfil dos colaboradores a probabilidade pode diminuir, caso já tenham o costume de frequentar o consultório de um dentista.

Com o mínimo de um ano analisando a sinistralidade, é possível saber qual é o custo necessário para se manter o equilíbrio financeiro. A troca contínua no quadro de funcionários (“turnover”) também será fundamental para projetar o gasto. Quanto maior esse índice, maior será a chance da sinistralidade aumentar.

O RH pode e deve acompanhar a quantidade de consulta, tratamento e manutenção do aparelho, por exemplo, para saber se realmente os procedimentos são proporcionais ao número de vidas na apólice e consequentemente quais serão os possíveis gastos futuros.

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