Publicado por Redação em Vida em Grupo - 11/09/2012
Quando vale a pena fazer um seguro de vida?
Se você ainda não acumulou o suficiente, a melhor opção é combinar os seguros de vida com planos de previdência.
Como qualquer outro tipo de seguro, o seguro de vida cobre um risco. Enquanto o seguro de automóvel cobre o risco de você ter o carro roubado ou batido, o de vida cobre risco de você vir a falecer e deixar alguém desamparado financeiramente.
É exatamente por isso que, ao contrário do que muitas pessoas pensam, o seguro de vida não é necessariamente recomendado para pessoas idosas, mas sim para as mais jovens, que ainda não acumularam o suficiente.
Seguro é para quem não acumulou o suficiente
Quando falamos de pessoas mais jovens, estamos nos referindo somente àquelas que têm dependentes. Portanto, se você tem vinte e poucos anos e não é casado ou tem filhos, o seguro talvez não seja a melhor opção. Neste caso o melhor é poupar, isto é, investir o seu dinheiro de forma a aumentar seu patrimônio.
Por outro lado, se você já é casado e tem filhos, a situação muda. Caso algo aconteça com você, sua família pode vir a passar necessidade. Neste sentido, a decisão de comprar um seguro de vida deve ser tomada com base na sua situação financeira.
Se você já acumulou o suficiente, em caso de fatalidade é possível manter o padrão de vida da sua família, seja através da venda dos seus bens ou da renda recebida com as suas aplicações, e então o seguro de vida não é tão necessário.
Previdência ou seguro?
Algumas pessoas se confundem na hora de escolher entre um seguro de vida ou um plano de previdência privada. Os dois produtos são bastante distintos e devem ser vistos como complementares, e nunca como excludentes.
O plano de previdência deve ser considerado como uma poupança de longo prazo, isto é, faz parte de sua estratégia de investimento. Já o seguro de vida não é um investimento, mas uma cobertura de risco.
Os recursos acumulados com a previdência devem ser vistos como o pé-de-meia que você precisa acumular para se aposentar. Desta forma, quanto mais próximo de se aposentar, maior será o pé de meia, e menor a necessidade de um seguro. Por outro lado, para os mais jovens este pé-de-meia pode não ser suficiente para sustentar a família em caso de falecimento ou invalidez, de forma que o seguro é um complemento indispensável.
Se você ainda não acumulou o suficiente, a melhor opção é combinar os seguros de vida com planos de previdência. O lançamento dos VGBLs (Vida Gerador de Benefício Livre) veio preencher esta lacuna, uma vez que o produto combina esta duas características.
Seguro não é para sempre!
À medida que o tempo passa e você acumula um patrimônio maior, sua cobertura de seguros deve diminuir. Lembre-se que seguro não é para sempre: quando você tiver acumulado o suficiente em bens e planos de previdência para garantir sua família, talvez esteja na hora de cancelar o seguro de vida.
O dinheiro economizado pode ser usado para aumentar suas reservas, através de aplicações, ou, por que não, para consumo próprio? Lembre-se que seguro é para quando você precisa cobrir um risco, portanto quanto menor o risco, menor a cobertura de seguro necessária. Você faria um seguro de carro se não tivesse risco de bater? O mesmo raciocínio vale para o seguro de vida. Se você já acumulou o suficiente, o risco financeiro de você vir a falecer cai bastante, portanto pode estar na hora de rever o valor da sua apólice.
Quando falamos de pessoas mais jovens, estamos nos referindo somente àquelas que têm dependentes. Portanto, se você tem vinte e poucos anos e não é casado ou tem filhos, o seguro talvez não seja a melhor opção. Neste caso o melhor é poupar, isto é, investir o seu dinheiro de forma a aumentar seu patrimônio.
Por outro lado, se você já é casado e tem filhos, a situação muda. Caso algo aconteça com você, sua família pode vir a passar necessidade. Neste sentido, a decisão de comprar um seguro de vida deve ser tomada com base na sua situação financeira.
Se você já acumulou o suficiente, em caso de fatalidade é possível manter o padrão de vida da sua família, seja através da venda dos seus bens ou da renda recebida com as suas aplicações, e então o seguro de vida não é tão necessário.
Previdência ou seguro?
Algumas pessoas se confundem na hora de escolher entre um seguro de vida ou um plano de previdência privada. Os dois produtos são bastante distintos e devem ser vistos como complementares, e nunca como excludentes.
O plano de previdência deve ser considerado como uma poupança de longo prazo, isto é, faz parte de sua estratégia de investimento. Já o seguro de vida não é um investimento, mas uma cobertura de risco.
Os recursos acumulados com a previdência devem ser vistos como o pé-de-meia que você precisa acumular para se aposentar. Desta forma, quanto mais próximo de se aposentar, maior será o pé de meia, e menor a necessidade de um seguro. Por outro lado, para os mais jovens este pé-de-meia pode não ser suficiente para sustentar a família em caso de falecimento ou invalidez, de forma que o seguro é um complemento indispensável.
Se você ainda não acumulou o suficiente, a melhor opção é combinar os seguros de vida com planos de previdência. O lançamento dos VGBLs (Vida Gerador de Benefício Livre) veio preencher esta lacuna, uma vez que o produto combina esta duas características.
Seguro não é para sempre!
À medida que o tempo passa e você acumula um patrimônio maior, sua cobertura de seguros deve diminuir. Lembre-se que seguro não é para sempre: quando você tiver acumulado o suficiente em bens e planos de previdência para garantir sua família, talvez esteja na hora de cancelar o seguro de vida.
O dinheiro economizado pode ser usado para aumentar suas reservas, através de aplicações, ou, por que não, para consumo próprio? Lembre-se que seguro é para quando você precisa cobrir um risco, portanto quanto menor o risco, menor a cobertura de seguro necessária. Você faria um seguro de carro se não tivesse risco de bater? O mesmo raciocínio vale para o seguro de vida. Se você já acumulou o suficiente, o risco financeiro de você vir a falecer cai bastante, portanto pode estar na hora de rever o valor da sua apólice.
Informações do portal Finanças Práticas.
Fonte: www.mundopositivo.com.br