Publicado por Redação em Notícias Gerais - 19/09/2011

Funcionários dos Correios seguem em greve

Os funcionários dos Correios iniciaram a semana em greve, uma vez que as negociações com a empresa seguem paralisadas. O movimento teve início na última quarta-feira.

Em assembleias realizadas na última sexta-feira, 34 dos 35 sindicatos que representam a categoria decidiram manter a greve.

Novas assembleias ocorrem hoje, mas a previsão é de manutenção da greve. Os trabalhadores reivindicam aumento salarial linear de R$ 400 a partir de janeiro e reposição. Os Correios afirmam que só negociam quando voltarem ao trabalho.

Na sexta-feira, a greve ganhou força com a paralisação parcial do setor administrativo do prédio central da empresa, em Brasília. Segundo o sindicato local da categoria, toda a área de tecnologia também aderiu ao movimento, o que corresponde a 300 funcionários.

Cerca de 40% da carga que deveria ser entregue entre quarta e quinta-feira estava atrasada (28 milhões de objetos), segundo balanço da sexta-feira.


 

O QUE FAZER

Para evitar prejuízos, o consumidor deve solicitar no banco emissão da segunda via para pagamento de títulos. Também é aconselhável autorizar débito direto na conta.

No caso do pagamento de água e luz, é possível retirar segunda via das contas nos sites das concessionárias.

Se houver prejuízos, o consumidor deve procurar o Procon ou Juizados Especiais Cíveis.

Os usuários dos Correios também podem rastrear encomendas pelo telefone 3003-0100 (capitais) e 0800-7257282 (demais localidades).


Fonte: www1.folha.uol.com.br | 19.09.11


Posts relacionados

Notícias Gerais, por Redação

Dilma defende reforma em organismos internacionais como FMI e ONU

A presidente Dilma Rousseff voltou a defender nesta segunda-feira a necessidade de uma reforma na governança mundial, incluindo organismos como o Fundo Monetário Internacional,

Notícias Gerais, por Redação

Em semana de Copom, mercado aposta em manutenção da Selic

Na semana em que o Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne para definir a nova taxa básica de juros da economia brasileira, o mercado segue apostando que o colegiado vai manter a Selic no atual patamar de 7,25% ao ano, o menor nível da história do País.

Deixe seu Comentário:

=