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Para receber uma cotação próxima à realidade de utilização e evitar problemas na implantação, informe à Operadora se existe os seguintes pontos:
         
    • Agregados;
    • Colaboradores “PJ”;
    • Mais de uma localização;
    • Crônicos;
    • Afastados (status: Tratamento, cirurgia) com CID;
    • Grávidas;
    • Home Care (tratamento domiciliar);
    • Internados;
    • Inativos;
    • Estagiários;
    • Aposentados;
    • Remidos;
    • Dependentes (filho, enteado, etc..) acima de 24 anos.

A Operadora analisará o risco com mais precisão, caso receba a sinistralidade da atual apólice. Existe a possibilidade de pedir além dessas informações, outras que acredite ser pertinente para elaborar a condição comercial.

Quando a empresa define que mudará a Operadora, tem que analisar todos os impactos. Para evitar insatisfações nesse processo, o RH deverá se atentar aos tópicos abaixo, comparando o atual plano com a proposta recebida:

    • Número de vidas;
    • Distribuição das vidas por plano e localidade;
    • Rede referenciada (Hospital, Laboratório, clínicas);
    • Custo do(s) plano(s);
    • Valor de reembolso;
    • Percentual de Co-Participação e em quais procedimentos;
    • Remissão;
    • Break Even;
    • Regra de análise na sinistralidade (individual ou em conjunto com outras empresas?).

RH, além de todos os tópicos, caso a apólice tenha alguma particularidade, não esqueça de informar à corretora/consultoria para avaliarem em conjunto a melhor solução e não deixar nenhuma situação sem cobertura, caso opte por mudar de operadora.

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