Publicado por Redação em Saúde Empresarial - 10/08/2011

CE: Maternidade do Hospital Geral da PM é reinaugurada

Depois de três anos com os 71 leitos inativos, o Hospital Geral da Polícia Militar (HGPM) volta a receber internações. A maternidade  Nossa Senhora de Fátima, de Fortaleza, Ceará,  foi a primeira parte do HGPM a ser ampliada e reformada e, depois de 45 dias de obras, conta agora com 22 leitos e cinco berçários de médio risco. As informações são do site O Povo
 
Segundo a secretaria de saúde, a maternidade já era tradicional e possuía estrutura, por isso a reforma foi rápida. A previsão da secretaria é de realizar 200 partos por mês na maternidade.
 
De acordo com o órgão, nos próximos 15 dias serão inaugurados outros 50 leitos, das áreas de ortopedia e atendimento clínico. O hospital passará por uma reforma total de sua estrutura, com ampliação da capacidade de internação para 250 lugares, porém não há prazo para a conclusão da obra.
 
A ampliação do HGPM será gradual: apenas as áreas que recebem obras serão interditadas, enquanto o restante do hospital – a maternidade e o ambulatório, por enquanto – continuará com atividade normal.
 
A retomada das internações no Hospital Geral da Polícia Militar foi a principal consequência de sua incorporação à Secretaria da Saúde do Estado (Sesa).
 
A verba para a reforma da maternidade (R$ 110 mil) veio do Tesouro do Estado e dos recursos de manutenção da Sesa. De acordo com  a secretaria, antes não era possível repassar dinheiro para a manutenção do HGPM, por ser de responsabilidade de outra secretaria.
 
E ressalta que o hospital vai ajudar a suprir a demanda de leitos da rede de saúde do Estado. As especialidades que mais exigem leitos e que são responsáveis pela lotação de hospitais como o Instituto Dr. José Frota (IJF), o Hospital Geral César Cals (HGCC) e o Hospital Geral de Fortaleza (HGF) serão contempladas na ampliação do HGPM.
 
Segundo a publicação, o HGPM vai oferecer, após a reforma, os serviços de ortopedia, cirurgia e atendimento clínico, além da obstetrícia e do ambulatório, que já funcionam plenamente. O acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS) será ampliado, o que permitirá o atendimento de um maior número de pessoas, segundo a secretária.
 
Fonte: www.saudeweb.com.br | 10.08.11

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