Publicado por Redação em Saúde Empresarial - 20/05/2011
Benefícios da dança para o corpo e a saúde
Fisiologista Isabel Chateaubriand e seis professores estiveram no estúdio.
Consciência corporal e características de cada modalidade foram tema.
Os prazeres e benefícios da dança foram assunto do Bem Estar desta sexta-feira (20), dia de atividade física no programa. A fisiologista Isabel Chateaubriand, médica que cuida das funções gerais do organismo, e seis professores de dança estiveram no estúdio para falar de consciência corporal e destacar as características e os atributos de modalidades como forró, tango, street dance, gafieira e samba rock.
A repórter Marina Araújo foi até uma escola de São Paulo para conversar com adolescentes que trocaram as aulas de educação física pela dança – e aprovaram. Os estudantes não gostavam de esportes e viram nessa prática uma forma de se exercitar e também de ser obter uma nota melhor. Equilíbrio, disciplina, coordenação, postura e desenvoltura são alguns dos resultados das classes de dança no colégio.
Na Praça do Patriarca, no centro da capital paulista, os apresentadores Mariana Ferrão, Fernando Rocha e equipe gravaram o passo a passo da coreografia da trilha sonora do Bem Estar, ao lado da professora de dança Betina Guelma. Era uma tarde fria, mas logo os participantes se aqueceram com os movimentos.
Segundo a doutora Isabel, a dança é valida como atividade física porque é coordenada, organizada e fortalece os músculos. Também interfere nas áreas de comportamento, improviso e expressão individual e social. Ela destaca que tudo na vida inclui dança, até no nível das células.
No aspecto da saúde, o exercício trabalha a sustentação do corpo, a contração muscular, o controle motor, a respiração, a resistência cardiopulmonar e o lado emocional, o que ajuda a fortalecer o organismo.
Fazer aulas de três a cinco vezes por semana, durante uma hora, melhora o condicionamento físico da mesma forma que fazer academia. O único empecilho é quando alguém tem problemas nas articulações – aí é recomendada orientação médica.
Fonte: g1.globo.com/bemestar | 20.05.11