Publicado por Redação em Previdência Corporate - 30/11/2015
A escolha da previdência privada
Você vive como se não houvesse amanhã ou é do tipo que se prepara para o futuro?
Você vive como se não houvesse amanhã ou é do tipo que se prepara para o futuro? O ideal é ser uma mistura equilibrada da ‘cigarra’ e da ‘formiga’ e, ao mesmo tempo em que aproveita o presente, também guarda dinheiro para quando a velhice chegar. Uma maneira de poupar para ter tranquilidade mais para a frente é a previdência privada, também conhecida como previdência complementar. Isso porque ela pode ser utilizada como um complemento à previdência social, que atualmente paga, no máximo, pouco mais de R$ 4 mil aos beneficiários.
A previdência privada é considerada uma aposentadoria, mas a melhor maneira de enxergá-la é como um investimento de longo prazo, que também pode envolver riscos. Para acertar na contratação de um produto como esse, é preciso entender seus bastidores e conhecer todas as taxas.
OS PRÓS E OS CONTRAS
PRÓS
A previdência é um gestor financeiro para quem não tem conhecimento para fazer aplicações.
É um complemento para a previdência social. Na social, os rendimentos não chegam a mais de R$ 4 mil. Então, se você quer dispor de um bom valor mensal quando se aposentar, investir na previdência privada é um bom negócio.
Ao final do plano, é possível resgatar o valor total ou “ganhar” um valor mensal (fazendo retiradas mês a mês), como se fosse um salário.
CONTRAS
Há taxas para retiradas do dinheiro antes do prazo estabelecido.
Há taxa de administração e de carregamento. Mas elas compensam para quem não tem conhecimento financeiro para fazer investimentos por conta própria. Ou para quem não tem tempo.
Como todo o investimento, há riscos. Dependendo do perfil escolhido, os riscos são maiores – se quer diminuí-los, opte pelo perfil conservador.
Seja dedicado e responsável. Pense no seu futuro investindo hoje mesmo. Com certeza o que será plantado hoje fará muita diferença daqui há alguns anos. Não perca tempo!
Autor: Marcello Nunes
Fonte: Ricmais