Publicado por Redação em Gestão do RH - 26/06/2020
4 estratégias de detox digital para menos conexão e mais foco
Matéria originalmente publicada na Revista VOCÊ S/A, edição 263, em 08 de abril de 2020.
A Ciência já demonstrou que apostar em períodos de desconexão ajuda na capacidade de concentração e melhora a produtividade. No Vale do Silício, polo lançador de tendências nos Estados Unidos, tem gente investindo em jejum de prazer para melhorar a capacidade cerebral.
Para quem deseja se afastar dos estímulos, algumas táticas podem ser utilizadas. Confira estas estratégias que podem ajudar num detox digital para garantir menos conexão e mais foco no dia a dia:
1 – Defina horário e limite de tempo para navegar
Estabeleça um horário para se conectar pela manhã e desconectar à noite, garantindo assim algumas horas offline todo dia, que podem ser usadas para se exercitar, ler, ver um filme, estar com as pessoas. Aliás, prefira as interações presenciais às virtuais sempre que possível. Escolha também dois ou três momentos no dia para checar redes sociais e sites de notícias ou outros que sejam de seu interesse, mas atenção para não ficar mais de 30 ou 40 minutos navegando.
2 – Silencie o aparelho enquanto trabalha
Assim você evita distrações (para você e quem está em volta) e consegue focar por mais tempo o que está fazendo. Deixar o aparelho longe do alcance enquanto estiver envolvido em tarefas evita a tentação de checá-lo a toda hora.
3 – Bloqueie as notificações
O alarme ou sinal visual que avisa a chegada de nova mensagem, comentário ou curtida em alguns aplicativos dispara a liberação de dopamina — por isso sentimos uma sensação boa de imediato e ficamos ansiosos à espera do próximo.
4 – Observe o corpo e a mente
Fique atento às sensações físicas (como insônia, dores no corpo e na cabeça, problemas de visão) e psicológicas (ansiedade, tristeza, angústia) depois de ficar muito tempo online. Note também se seu desempenho no trabalho ou estudo está sendo prejudicado nessas situações. Procure ajuda profissional se achar que tem dificuldade para fazer mudanças por conta própria no comportamento.
Fonte: Instituto Delete e especialistas entrevistadas para a reportagem.